Qual a melhor opção tributária?
Apresentamos, neste artigo, todos os detalhes relacionados aos regimes do Simples Nacional, Lucro Presumido e Real. Confira!
Todo empreendedor deve estar familiarizado com esses três conceitos: Simples Nacional, Lucro Real e Presumido.
Mesmo que esse não seja o seu caso, é importante compreendê-los.
Essa questão pode parecer uma questão burocrática complicada, mas está intimamente ligada ao sucesso da empresa.
Uma política fiscal favorável permitirá que sua organização economize dinheiro no pagamento de impostos e mantenha um bom relacionamento com a Receita Federal.
Continue conosco para entender as definições sobre os três principais sistemas de tributação do nosso país e, assim, conseguir identificar qual a melhor opção tributária para seu supermercado.
Qual a melhor opção tributária para o seu supermercado?
O limite de faturamento e as taxas de impostos são os principais contrastes entre o Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, além de sua base de cálculo.
Antes de selecionar a opção fiscal mais eficaz, você deve se familiarizar com as regras da estrutura, levando em conta as exigências e limitações de seu modelo de negócios.
Os regimes fiscais, como mencionado anteriormente, são estabelecidos de acordo com determinados critérios.
A seguir, estão algumas das características mais importantes de cada regime fiscal. Continue lendo!
Lucro Real
O resultado contábil é crítico nesta estrutura tributária.
Como o imposto é calculado sobre os lucros totais de um determinado período, estar atualizado sobre a contabilidade é crítico para aqueles que querem aproveitar ao máximo este sistema.
O resultado contábil é utilizado para determinar as exclusões e adições necessárias e legalmente permitidas.
Após as deduções para os insumos, o imposto é então avaliado.
O regime do imposto sobre o Lucro Real têm alíquotas mais altas, mas vale a pena para muitas empresas como resultado destes benefícios do crédito fiscal.
As alíquotas nesse regime tributário são:
- PIS: 1,65%;
- Cofins: 7,60%;
- IRPJ: 15%;
- CSLL: 9%.
Lucro Presumido
Uma forma simplificada de tributação está disponível para as empresas que geram menos de R$ 48 milhões em receitas anuais.
É muito benéfica para organizações lucrativas, pois os cálculos de impostos são independentes deste nível.
Os impostos são calculados sobre a receita bruta, e as empresas só podem deduzir devoluções, abatimentos e vendas canceladas.
O IRPJ e a CSLL são cobrados com base em 32% das faturas do período, com a maioria sendo 15% e 9%, respectivamente – como no caso do Lucro Real, se a média exceder R$20.000, um adicional de 10% é cobrado sobre o restante.
É uma desvantagem para a empresa não poder aproveitar o crédito, especialmente para empresas com uma margem de lucro baixa.
Simples Nacional
Trata-se do regime tributário mais simples, dentre todos os que temos em nosso país.
Afinal, seu recolhimento de impostos é feito através de um único documento, o DARF.
Nele, estão tributos como o IRPJ, CSLL, ISS, INSS, ICMS, IPI, PIS e Cofins.
Uma micro ou pequena empresa pode se beneficiar de uma coleta nacional simples, pois oferece assistência contábil, diminui as despesas e ajuda a estabelecer leis tributárias.
É fundamental estar ciente disso, pois nem todas as atividades são permitidas no Simples Nacional.
Os impostos podem ser cobrados de forma apropriada em certas situações, pois esse sistema fiscal tem seis anexos com taxas de impostos distintas, dependendo do tipo de trabalho.
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O que analisar para definir a melhor opção tributária?
Como já mencionado em nosso artigo, saber o melhor enquadramento tributário pode afetar diretamente os resultados do seu negócio.
Dessa maneira, é essencial contar com o apoio dos especialistas, visto que é preciso analisar fatores como a atividade de sua empresa, seu faturamento e a margem de lucro.
Nessa fase, o empresário deve investigar a fundo sua firma para determinar a estrutura tributária mais vantajosa.
Portanto, mantenha-se calmo!
Peça assistência ao seu contador para que ele possa lhe fornecer as melhores recomendações, afinal, não deve haver erros.
Os três pontos listados abaixo devem ser considerados antes de decidir sobre seu esquema tributário. Dê uma olhada!
- Analise as possibilidades de regimes tributários;
- Verifique a margem de lucro;
- Revise o enquadramento tributário anualmente.
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Muito desse faturamento obtido pelo empreendedor, inclusive, é perdido em tributos, em questões envolvendo despesas, clientela e fornecedores.
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